Nos últimos dias li no facebook a noticia da morte da mãe de uma amiga
querida. Amiga de blog, amiga escritora, amiga do coração. Sua mensagem era tão
singela, doce, cheia de aceitação e fé que chorei sem nem perceber.
Era uma
mensagem tão diferente das que lemos hoje em dia. Uma mensagem que confortava
mais que pedia conforto, que informava gentilmente sem pedir atenção. Assim
como a mulher, Ana Lucia Merege, era a mensagem doce, sem afetação, amorosa,
bondosa e, apesar de dolorosa, cheia de carinho.
Como a mulher, Ana Lucia Merege, sua forma de lidar com o
sofrimento foi bela, sua aceitação cheia de perfeita desolação.
Tem pessoas que nos orgulhamos por conhecer e eu me orgulho
de conhecê-la, não pelos seus feitos, mas pela pessoa maravilhosa que é e ver
como lidou com sua dor só aumentou minha admiração.
São pessoas assim que nos fazem chorar por elas, sangrar por
elas e nos comover por elas.
Aninha, sua dor está no meu coração também. Deus te abençoe.
Um comentário:
Que lindo, Andréa... Muito obrigada pela homenagem. É bom poder contar com nossos amigos.
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